[RPG] Byouki no Sekai

- Agora, partiu treinar no parque mesmo - Ele fala

- NAAANI? - Gritamos em coro

- Vou ir pegar minha Katana \õ/ - falei

- Hohoho - faz Rose tirando um machado do nada com cara maligna

- Vou dar uma volta por ai então - diz Soul - Nos vemos depois, minha pequena

- 'e' - encara baby com essa cara

- O que foi? - me fiz de desentendida

- 'e' nada 'e' - Disse pegando uma metralhadora que estava em uma de minhas malas

Peguei meu arco e a aljava. Escondi a pistola na bota, já carregada, caso precisasse usar ela
- PARTIU AE GNT - Falou Mussy
- LERIGO - Gritei.

- Pelo menos ele saiu - suspirei pegando minha katana - Agora, é só a Mycha alvo de hentai ali

- Teucu - ouvi a voz dela longe

- Pacu vacilona - murmurei. Vi que Yosh tinha uma adaga em mãos - De onde saiu esse treco?
- Tava aqui no meu casaco - Disse ele.
- Cê vai lutar junto? - Perguntei
- Claro pequena gnomo albina
- Vai se foder - mostrei o dedo pra ele

Entramos no carro e partimos para cidade vizinha, assim cada uma se separo bem assim que chegamos lá, tudo parecia normal, estava num lugar mais alto observando tudo de longe, Tio NERV nos deu um sensor, de quando algum contamido estive-se mais perto ele apitaria

- Emoçãum vei emoçãum - dei uns pulinho

Todas estavam separadas. Eu estava na fila do carrinho bate-bate. Vi Mussy passar perto de mim tomando sorvete. Logo chegou a minha vez e eu entrei no carrinho sozinha. Segundos depois, senti o carrinho pesar mais, e vi que Yoshiaki estava do meu lado.
- Fala sério cara, você cismou comigo né?
- Tô querendo te ajudar, baixinha ingrata. - Ele reclamou
- PORQUE SEMPRE ZOAM MINHA ALTURA?

Estava em um local bem distante, quase perto de Mussy.

- N-não estou pronta.. - Disse colocando minha sniper em posição.

~termina de comer o sorvete~

~o sensor começa a apitar~

- Tem um aqui perto! - Vi Mary quase desmaiar - Recomponha-se õ_ò

- Que a adrenalina comece - falei tirando a katana de minha cintura enquanto corria pelo parque

- Aff - Falei
Vi que já podíamos mexer o carrinho. Quando um outro bateu no nosso, ouvi o meu sensor apitar. Havia um contaminado naquele carro. O sensor de Yosh também apitou, confirmando. Respirei.
O carrinho mais uma vez bateu no nosso, e em um movimento rápido, Yosh acertou a cabeça de uma mulher com aparência horrível com a adaga.
- Ae - falei - pelo menos você serve pra algo

Vejo uma mãe com um filinho se transformando, não tinha jeito provavelmente o filho havia se transformado. Dei um tiro no coração dos dois.

- Gente uns fugiram para a casa do horror ! - Gritei

- RAIOS - gritei enfiando a katana no coração de um homem guspindo sangue - Nhé, odeio sujar minhas coisas, ainda bem que estamos com essas mascaras

Dou um passo para trás olhando para os lados, já haviam muitos infectados se arrastando até mim enquanto gemiam

- Não tem jeito - Gritei correndo para casa mal assombrada - Odeio lugares escuros !

- Uén uén ~barui de macaco q n sei fazer~ - Fala Zéquinha

- Fica sussa zéquinha - Falei entrando

Várias vezes ouvimos o barulho dos sensores indicarem que havia algum contaminado por perto. Fomos obrigados a colocar nossas máscaras pra não sentir o cheiro deles e correr risco de nos transformarmos também. Atirei em vários deles com minhas flechas. Estranhamente, ninguém pareceu notar. Era difícil mirar com o carrinho sendo empurrado a cada segundo, mas consegui acertar os alvos. Yoshiaki também ajudava, esfaqueando-os com sua adaga.

De longe, vi que alguns infectados estavam indo até Baby.

- É a hora. - Me preparei e comecei a atirar do coração deles, uns tiros foram errados, na perna, no chão, mas no final, acertei. - Aaaaaaaah! - Respiei fundo, nervosa.

- VALEU - gritei com a esperança que Mary me escuta-se, dei um salto pulando sobre suas cabeças para sair do meio deles - Agora vocês, vão morrer de verdade

Vi que seus corpos ficavam com buracos onde Mary havia tirado sem ser no coração, mas eles continuavam se rastejando como se não tive-sem dor ali

- CUIDADO! - gritou Yosh, me virei e vi um contaminado que havia saído do seu carrinho e estava atrás de mim. Ele tentou tirar minha máscara, e eu lutava para me soltar dele. Yosh enfiou a adaga no olho esquerdo do contaminado, fazendo com que ele se distraísse. Rapidamente, saí do carrinho e tomei distância, para conseguir atirar a flecha sem problemas. Tudo parecia silencioso, e eu ouvi o barulho da flecha enquanto ia na direção do monstro. A ponta se fincou exatamente no meio de seu peito, e o contaminado caiu morto. Era o último que havia dentro do carrinho bate-bate, mas ainda havia o parque inteiro.
- Obrigada... - Agradeci, meio sem jeito.
- De nada. - Disse Yosh, parecendo convencido.
- Temos que acabar com o resto. Eu vi as meninas irem para a casa mal assombrada. Vamos lá. - Falei, já correndo.
- OE, ESPERA! - Ele tentava me acompanhar, mas eu era rápida.

- U-uah-ah , ic ic ic (brbrb HUEHEUHEU -parei ) - Faz zéquinha

- Ta parecendo a Budu e a Bitche -n - Disse passeando pela casa mala assombrada quando um infectado segura meu pé

- E-eh? - Viro

- A...a...ju...de...me

- Me larga ! - Gritei e dei um tiro em sua cabeça, mas claro, foi inutil, dei uns passos para trás mas havia mais uns 5 deles se rastejando atras de mim, uns quase escalando minha perna e assim indo, comecei a tremer

- O..que eu faço... - Falei tremendo mais ainda e deixando a arma cair no chão

Estava perdendo as esperanças ninguém mais estava por perto, pelo menos eu achava isso, quando um vulto passa por mim, perfurando o coração dos contamidos que haviam ao meu redor.

- Mas como, quem está ai?! - Disse

- Nos encontramos de novo, monkey-chan - Disse

- Aaah! É aquele loiro pervertido õ_ò

- Nem para matar contamidos você consegue? Irei te ensinar como se faz isso direito

- ¬¬ queria estar morta...

Entramos correndo na casa mal assombrada. Demorou uns 2 minutos pra acharmos as meninas. Elas estavam cercadas por contaminados.
- Problemas? - Perguntei. Mussy me viu e me abraçou
- BITCHE
- BITCHE - respondi. Havia um contaminado logo atrás dela, mirei e acertei seu coração em cheio. E morreu.

Escalei um muro para que fosse mais dificil para eles me alcançarem, olhei para baixo vendo eles esticarem as mãos querendo me puxar para baixo. Olhei mais adiante e vi um infectado arrancando pedaços do corpo de um menino

- EU QUERO UM CORPO UM CORPO UM CORPO SSSSSSSS AHAHAHAHAHHAHAHA AAHHNN - ele ria e gemia imitando uma cobra, a criança ja estava sem vida